Relatório Técnico de Refrigeração: O que não pode faltar
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Conheça os principais cuidados ao emitir um relatório técnico de refrigeração, a fim de garantir a qualidade do ar e acondicionamento de produtos e insumos.
Você sabia que o Brasil registrou um número recorde de 1,4 milhão de empresas abertas entre maio e agosto de 2021? A informação foi divulgada no Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, que ainda indica que, no mesmo período, o saldo de empresas em funcionamento no país ultrapassou os 930 mil. O número representa a diferença entre todos os negócios abertos (1.420.782) e fechados (484.533). O total de empresas ativas no Brasil, hoje, é de 18,4 milhões.
Mas o que isso tem a ver com refrigeração? Você já vai entender. Quando há um aumento de lojas, restaurantes, clínicas, hospitais e indústrias, a demanda por aparelhos de ar-condicionado, geladeiras, freezers e câmaras frias também cresce. E essas companhias precisam comprovar, periodicamente, a manutenção e limpeza de todos os seus equipamentos de refrigeração. Caso isso não aconteça, o estabelecimento corre o risco de sofrer multas e, em situações mais graves, encerrar as atividades.
Para evitar qualquer constrangimento, é necessário emitir um relatório técnico de refrigeração. O documento consiste na vistoria dos itens e avaliação do ambiente — sempre realizadas por um especialista. É aí que você entra. O técnico refrigerista está perfeitamente habilitado a realizar esse tipo de visita que, tem como objetivo, atestar a conformidade das atividades do negócio com base na legislação vigente.
Mas você sabe o que não pode faltar na elaboração do parecer? Conheça os principais cuidados ao emitir um relatório técnico (RT), a fim de garantir a qualidade do ar e acondicionamento de produtos e insumos.
Este é um conteúdo de curadoria RX sobre refrigeração. Para ler mais, acesse o Blog do Seu Pachoal.